Nosso convite é para JUNTOS REDESENHARMOS E RESSIGNIFICARMOS A ECONOMIA, PARA QUE ESTEJA A SERVIÇO DA VIDA.
Nosso convite é para JUNTOS REDESENHARMOS E RESSIGNIFICARMOS A ECONOMIA, PARA QUE ESTEJA A SERVIÇO DA VIDA.
EXPOSIÇÃO EM EXIBIÇÃO





POR QUE PRECISAMOS DE ØUTRA ECONOMIA?
POR QUE PRECISAMOS DE ØUTRA ECONOMIA?
O nosso modelo econômico atual está por trás das múltiplas crises que enfrentamos hoje, desde a degradação ambiental e mudanças do clima, até desigualdades exponenciais, instabilidade financeira e falta de representação política.
Sem mudar a lógica econômica atual — incluindo os valores, regras, incentivos e práticas que a permeiam — podemos até remediar danos, mas estaremos sempre correndo atrás do prejuízo, sem sair do lugar.
Precisamos urgentemente de um novo normal, outra economia que pautada nos valores, regras, incentivos e práticas que nos levem a um futuro de fato próspero e sustentável.
O nosso modelo econômico atual está por trás das múltiplas crises que enfrentamos hoje, desde a degradação ambiental e mudanças do clima, até desigualdades exponenciais, instabilidade financeira e falta de representação política.
Sem mudar a lógica econômica atual — incluindo os valores, regras, incentivos e práticas que a permeiam — podemos até remediar danos, mas estaremos sempre correndo atrás do prejuízo, sem sair do lugar.
Precisamos urgentemente de um novo normal, outra economia que pautada nos valores, regras, incentivos e práticas que nos levem a um futuro de fato próspero e sustentável.
O nosso modelo econômico atual está por trás das múltiplas crises que enfrentamos hoje, desde a degradação ambiental e mudanças do clima, até desigualdades exponenciais, instabilidade financeira e falta de representação política.
Sem mudar a lógica econômica atual — incluindo os valores, regras, incentivos e práticas que a permeiam — podemos até remediar danos, mas estaremos sempre correndo atrás do prejuízo, sem sair do lugar.
Precisamos urgentemente de um novo normal, outra economia que pautada nos valores, regras, incentivos e práticas que nos levem a um futuro de fato próspero e sustentável.
sobre nós
sobre nós
Outra Economia é uma aliança no Brasil dedicada a redesenhar e redefinir a economia por meio de políticas econômicas transformadoras, iniciativas culturais e educacionais, e fomento a economias que priorizam o bem-viver, promovendo mudanças sistêmicas.
Outra Economia é uma aliança no Brasil dedicada a redesenhar e redefinir a economia por meio de políticas econômicas transformadoras, iniciativas culturais e educacionais, e fomento a economias que priorizam o bem-viver, promovendo mudanças sistêmicas.

Design de políticas públicas
Articulamos mudanças políticas e institucionais para reorientar os objetivos da economia e as estruturas que sustentam práticas nocivas em direção a resultados de bem-viver.

Design de políticas públicas
Articulamos mudanças políticas e institucionais para reorientar os objetivos da economia e as estruturas que sustentam práticas nocivas em direção a resultados de bem-viver.

Design de políticas públicas
Articulamos mudanças políticas e institucionais para reorientar os objetivos da economia e as estruturas que sustentam práticas nocivas em direção a resultados de bem-viver.

Fortalecimento de soluções
Apoiamos iniciativas e experimentos que hackeiam nosso modelo econômico atual e apresentam grande potencial de alavancagem na transformação do sistema econômico.

Fortalecimento de soluções
Apoiamos iniciativas e experimentos que hackeiam nosso modelo econômico atual e apresentam grande potencial de alavancagem na transformação do sistema econômico.

Fortalecimento de soluções
Apoiamos iniciativas e experimentos que hackeiam nosso modelo econômico atual e apresentam grande potencial de alavancagem na transformação do sistema econômico.

Conhecimento
Conduzimos projetos educativos e culturais que mobilizem outros conhecimentos, narrativas e modelos mentais, para expandir nosso imaginário do que é possível.

Conhecimento
Conduzimos projetos educativos e culturais que mobilizem outros conhecimentos, narrativas e modelos mentais, para expandir nosso imaginário do que é possível.

Conhecimento
Conduzimos projetos educativos e culturais que mobilizem outros conhecimentos, narrativas e modelos mentais, para expandir nosso imaginário do que é possível.
time
time

Marina Gattás
Co-fundadora e co-diretora
Cientista política, com especialização em direitos humanos internacionais, e mestre em gestão pública. Traz um olhar sistêmico, transdisciplinar e integrativo para transformar como vivemos, nos relacionamos e prosperamos juntos.

Marina Gattás
Co-fundadora e co-diretora
Cientista política, com especialização em direitos humanos internacionais, e mestre em gestão pública. Traz um olhar sistêmico, transdisciplinar e integrativo para transformar como vivemos, nos relacionamos e prosperamos juntos.

Marina Gattás
Co-fundadora e co-diretora
Cientista política, com especialização em direitos humanos internacionais, e mestre em gestão pública. Traz um olhar sistêmico, transdisciplinar e integrativo para transformar como vivemos, nos relacionamos e prosperamos juntos.

Fabrício Muriana
Co-fundador e co-diretor
Formação em Comunicação Social e Filosofia, mestre em Mudança Social e Participação Política. É co-fundador e associado do Instituto Regenera e entende que outra economia vai depender essencialmente do que comemos.

Fabrício Muriana
Co-fundador e co-diretor
Formação em Comunicação Social e Filosofia, mestre em Mudança Social e Participação Política. É co-fundador e associado do Instituto Regenera e entende que outra economia vai depender essencialmente do que comemos.

Fabrício Muriana
Co-fundador e co-diretor
Formação em Comunicação Social e Filosofia, mestre em Mudança Social e Participação Política. É co-fundador e associado do Instituto Regenera e entende que outra economia vai depender essencialmente do que comemos.

Raiana Lira
Gerente de Projetos
Especialista em design de inovação social, facilitadora e, enquanto bióloga, doutora em Ecologia. É uma entusiasta de tecnologias ancestrais para criar experiências e das relações sistêmicas como mecanismos de catalização de mudança.

Raiana Lira
Gerente de Projetos
Especialista em design de inovação social, facilitadora e, enquanto bióloga, doutora em Ecologia. É uma entusiasta de tecnologias ancestrais para criar experiências e das relações sistêmicas como mecanismos de catalização de mudança.

Raiana Lira
Gerente de Projetos
Especialista em design de inovação social, facilitadora e, enquanto bióloga, doutora em Ecologia. É uma entusiasta de tecnologias ancestrais para criar experiências e das relações sistêmicas como mecanismos de catalização de mudança.



A visão do bem-viver
A visão do bem-viver
O bem-viver é uma filosofia latinoamericana, originalmente conhecida como sumak kawsay (kíchwa). Sumak pode ser traduzido como: plena, bela, esplêndida, excelente; e Kawsay como: vida, existência, ou cultura. Também é conhecida como suma qamaña (aymara) ou nhandereko (guarani). O conceito significa, de forma bem simplificada, “vida em plenitude”. Em 2008, o bem-viver (ou buen-vivir, em espanhol) foi incorporado à constituição do Equador e da Bolívia como um princípio de convivência.
O bem-viver é uma filosofia latinoamericana, originalmente conhecida como sumak kawsay (kíchwa). Sumak pode ser traduzido como: plena, bela, esplêndida, excelente; e Kawsay como: vida, existência, ou cultura. Também é conhecida como suma qamaña (aymara) ou nhandereko (guarani). O conceito significa, de forma bem simplificada, “vida em plenitude”. Em 2008, o bem-viver (ou buen-vivir, em espanhol) foi incorporado à constituição do Equador e da Bolívia como um princípio de convivência.
Não se trata de um modelo econômico, mas sim de um modo de vida — uma visão de mundo que entende a interdependência entre todas as formas de vida no universo e prioriza relações recíprocas, saudáveis e harmônicas entre tudo e todos, com base na mutualidade, suficiência, equilíbrio, coletividade e interculturalidade — e no amor pela vida.
Não se trata de um modelo econômico, mas sim de um modo de vida — uma visão de mundo que entende a interdependência entre todas as formas de vida no universo e prioriza relações recíprocas, saudáveis e harmônicas entre tudo e todos, com base na mutualidade, suficiência, equilíbrio, coletividade e interculturalidade — e no amor pela vida.
Compartilhamos dessa forma de ver o mundo, que é integrada e que nos aponta na direção daquilo que tem propósito e sentido na vida, sem nos deixarmos perder no caminho pela obsessão imposta com “economia” e “dinheiro”, como se isso fosse um fim por si só.
Compartilhamos dessa forma de ver o mundo, que é integrada e que nos aponta na direção daquilo que tem propósito e sentido na vida, sem nos deixarmos perder no caminho pela obsessão imposta com “economia” e “dinheiro”, como se isso fosse um fim por si só.
Partimos da compreensão que o desafio de manifestarmos uma sociedade sustentável, justa e que deixe o mundo melhor do que o encontramos para as futuras gerações passa por questionamentos éticos, ontológicos e epistêmicos. Estamos indo rumo a um abismo e um renascer humanitário em que é tão urgente quanto inevitável curarmos nossas relações e buscarmos outras formas de ser, produzir e prover.
Partimos da compreensão que o desafio de manifestarmos uma sociedade sustentável, justa e que deixe o mundo melhor do que o encontramos para as futuras gerações passa por questionamentos éticos, ontológicos e epistêmicos. Estamos indo rumo a um abismo e um renascer humanitário em que é tão urgente quanto inevitável curarmos nossas relações e buscarmos outras formas de ser, produzir e prover.
O bem-viver nos faz questionar, inclusive, nossas noções clássicas de desenvolvimento e progresso, ao escancarar que os países ditos desenvolvidos apresentam cada vez mais sinais de mau desenvolvimento: mortes preveníveis, doenças autoimunes, segregação, violência, poluição, solidão, extinção de espécies e biomas, pobreza alimentar e assim por diante.
O bem-viver nos faz questionar, inclusive, nossas noções clássicas de desenvolvimento e progresso, ao escancarar que os países ditos desenvolvidos apresentam cada vez mais sinais de mau desenvolvimento: mortes preveníveis, doenças autoimunes, segregação, violência, poluição, solidão, extinção de espécies e biomas, pobreza alimentar e assim por diante.



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